É engraçado como as vezes nos vemos nos outros a ponto de querer repelir esse sentimento.
Vontade de se desapegar, romper o laço, mas até que ponto moldamos nossa personalidade?
Nascemos com ela?
Resumo matemático:
Criação + (amigos + rotina)² + índole = PERSONALIDADE
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Será que podemos modular a frequência de nossos ataques histéricos em momentos hipotéticos de nossa existência e nos modificar a puro e bel prazer ou por simples necessidade do querer mudar algo em nós?
As vezes me vejo em outras pessoas e faço críticas obsoletas sobre elas e que a cada alfinetada quem se fura sou eu... Pena que não vejo o sangue... Ele é moral... Ou imoral na visão alheia...
Querer ou não seu eu mesmo?
Ser nervoso, estressado, rabugento, reclamão, exigente... " Calma, tem que ter jeito para falar com ele".
Ser calmo, sabe ouvir, respeitoso, balanceia informações, computa dados, respeitoso.... "Ele é mó cara mané... Zuado".
Eu não intendo... As vezes parece que, sei lá... Não importa como os outros te vêem ou se te entendem... O que importa é eu pensar em mim... ONLY...
O que importa sou eu, apenas, mas ninguem... Soa egoista, de um certo ponto, mas é o correto...
Se não for, a única alternativa é a NDA!
Um comentário:
Humm, tá nervosinho??? Hahaha.
Beijos.
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